Corra,corra...
Acordo, tropeço ainda pelo sono, tento achar o celular na cama que tá tocando, penso em arremessar contra parede. Coloco um som, vou fazer meu café enquanto passo protetor nessa pela branca, que será torturada pelo sol de 598o. Quando me vem na cabeça uma voz: - corra, Verinha, corra! Pois é, acho que é o alarme de perigo eminente, como eu não duvido desses toques sutis do meu instinto de sobrevivência emocional, decido que tá certo, vou me retirar dessa peça onde o papel de boba da corte nunca ficaria bem na minha pessoa.
Quero mesmo uma comédia de doer a barriga e não um dramalhão Mexicano.
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